Aileen Cannon, que havia sido nomeada ao cargo pelo próprio Trump, afirmou em decisão que promotor não possuía autoridade para levar o caso à Justiça. Decisão é favorável ao ex-presidente em um dos casos mais difíceis que ele enfrentava na véspera das eleições. Promotoria ainda pode recorrer.
G1
Uma juíza da Flórida encerrou um processo no qual o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, era acusado de reter em sua própria mansão documentos sensíveis à segurança nacional.
A decisão beneficia Trump no caso que era considerado um dos mais difícies pra ele na véspera das eleições presidenciais.
Segundo Aileen Cannon, o promotor do caso não possuía autoridade para levar o caso à Justiça. A promotoria ainda pode recorrer.
Cannon foi nomeada apara o cargo pelo próprio Trump em 2020, quando ele ainda estava à frente da Casa Branca.
A tática dos advogados de Trump em todos os casos em que ele é réu tem sido tentar adiar os processos e apostar na eleição dele na votação deste ano — na presidência, será mais difícil processá-lo.


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