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CONFUSÃO

17 de dezembro de 2022 at 17:56

Tiroteio interrompe show de Maiara e Maraísa em MT

Com apenas 30 minutos de show, a dupla foi obrigada a interromper o show por conta do tiroteio

 sábado, 17/12/2022, 16:16 – Atualizado em 17/12/2022, 16:15 –  Autor: Com informações de UOL/DOL


A dupla teve que encerrar a apresentação

 A dupla teve que encerrar a apresentação | Foto: Reprodução

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Adupla do sertanejo feminino Maiara e Maraísa são as queridinhas da atualidade no cenário fonográfico. Elas percorrem todo o Brasil fazendo shows e encantando os fãs, uma vez ou outra também precisam enfrentam alguns desafios e empecilhos. 

O último foi ontem durante um show em Juara (MT), quando Maiara e Maraísa interromperam a apresentação após o início de um tiroteio no local. A confusão aconteceu com apenas 30 minutos da dupla no palco. A assessoria de imprensa das duas confirmou a informação a Splash.

Por meio de nota, a equipe das artistas detalharam o que teria ocorrido. “A apresentação de Maiara & Maraisa na cidade de Juara/MT teve de ser interrompida com apenas 30 minutos de show, motivada por um tiroteio, que segundo fontes locais, trata-se de dois policiais militares.”

Ainda no comunicado, a assessoria ressaltou que Maiara e Maraísa repudiam qualquer tipo de violência. Porém, as duas ainda não se manifestaram sobre o assunto. 

Splash tentou contato com a Saga Produções, empresa responsável pelo evento, para entender se o tiroteio ocorreu dentro ou nos arredores da casa de show, mas até o momento não obteve resposta.

Ainda não há informações sobre vítimas

Leia a nota da assessoria na íntegra:

Na noite desta sexta-feira, 16, a apresentação de Maiara & Maraísa na cidade de Juara/MT teve de ser interrompida com apenas 30 minutos de show, motivada por um tiroteio, que segundo fontes locais, trata-se de dois policiais militares. Ainda não temos notícias sobre vítimas. Maiara & Maraisa engrossam o coro de repúdio à violência.

MUDANÇA

17 de dezembro de 2022 at 15:30

Bolsonaro se afunda na tristeza e deve parar por 3 meses

Segundo aliados, o atual presidente teve uma recaída na tristeza com sua saída do Planalto

 sábado, 17/12/2022, 15:04 – Atualizado em 17/12/2022, 15:04 –  Autor: ( Folhapress )


Após ser derrotado por Lula nas urnas, Bolsonaro anda muito triste

 Após ser derrotado por Lula nas urnas, Bolsonaro anda muito triste | Reprodução/TV Brasil

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Após ensaiar movimentos de saída da reclusão em que mergulhou desde a derrota para Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL) afundou novamente na tristeza com a proximidade de sua saída dos palácios da Alvorada e do Planalto, dizem aliados mais próximos que estiveram com ele nos últimos dias.

O presidente vinha indicando que poderia encerrar a reclusão por meio de aparições breves e discursos aos seus seguidores, mas esse movimento foi interrompido. Isso porque, segundo eles, a movimentação de deixar esses espaços fez com que “caísse a ficha” de que está se afastando de fato da Presidência.

Eles afirmam que Bolsonaro falado em ficar longe da política nos três primeiros meses do ano. Além de deprimido e inconformado com a derrota, que ele atribui à interferência do STF (Supremo Tribunal Federal), ele tem reclamado de cansaço acumulado da campanha eleitoral.

Segundo relatam, o presidente se animou ligeiramente em almoço com Tarcísio de Freitas (Republicanos) no começo da semana. Eles afirmam que a frase de Tarcísio de que nunca foi um bolsonarista raiz não surgiu na conversa e que o presidente não a viu como problemática.

No encontro com Bolsonaro, o governador eleito de São Paulo teria dito que pretende se colocar como um gestor técnico desde o começo do mandato, sem envolvimento em brigas ideológicas.

Incidente de Mayerling: como um suicídio levou ao estopim da Primeira Guerra Mundial

17 de dezembro de 2022 at 12:01

Em um suposto pacto suicida, o príncipe herdeiro da Áustria e sua amante catalisaram uma série de eventos que levaram ao assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando.

TOPO

Por BBC

17/12/2022 07h43  Atualizado há 4 horas


O príncipe Rodolfo e sua amante, Maria Vetsera.  — Foto: Domínio público

O príncipe Rodolfo e sua amante, Maria Vetsera. — Foto: Domínio público

Em um suposto pacto suicida no ano de 1889, o herdeiro Rodolfo da Áustria e sua amante catalisaram uma série de eventos que levaram ao assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando — e o começo da Primeira Guerra Mundial.

Era para ser apenas mais uma manhã comum no dia 30 de janeiro de 1889 para Loschek, o criado do arquiduque Rodolfo de Habsburgo, príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro. Loschek, como de costume, ficou encarregado de acordar o príncipe para realizar uma caçada no Pavilhão de Caça Imperial, em Mayerling, uma região rural a cerca de 25 km de Viena.

Sua amante, a baronesa Maria Vetsera, também havia passado a noite nos aposentos reais de Mayerling.

Porém, ao tentar acordar o arquiduque, tudo que Loschek recebeu foi silêncio. O criado então entrou em contato com o companheiro de caça de Rodolfo, o Conde Joseph Hoyos.

Juntos, eles discutiram o que deveria ser feito.

Ambos concordaram em assumir a responsabilidade por arrombar a porta do quarto, mas foi Loschek apenas quem entrou no aposento e encontrou uma cena que marcaria o império dos Habsburgo: Rodolfo, aos 30 anos, jazia morto. Ao seu lado, o corpo de Maria Vetsera, de apenas 17 anos, encontrava-se sem vida e com um tiro na cabeça.

Rodolfo era o único filho varão do imperador Francisco José I da Áustria e da imperatriz Isabel, o que o fazia herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro.

Sua morte, além de chocar a corte da época, provocou uma série de teorias conspiratórias para tentar explicar o ocorrido e encobrir a hipótese mais provável: a de que Rodolfo e Maria realizaram um pacto suicida, com o príncipe assassinando sua amante e tirando sua própria vida em seguida.

A tragédia ficou conhecida como Incidente de Mayerling.

Pavilhão de Caça Imperial, em Mayerling.  — Foto: Domínio público

Pavilhão de Caça Imperial, em Mayerling. — Foto: Domínio público

A morte precoce do príncipe herdeiro, porém, não teve apenas um efeito devastador em seus pais, mas alterou o curso da História e simbolizou a aproximação do fim do Império.

Como Rodolfo não chegou a ter um herdeiro homem, apenas uma filha, a morte interrompeu a linha sucessória imediata ao trono austro-húngaro. A sucessão recaiu sobre o tio, o arquiduque Carlos Luís, irmão de Francisco José I, que acabou por renunciar ao trono em favor de seu filho, o arquiduque Francisco Ferdinando.

Se esse nome soa familiar não é por acaso: o arquiduque Francisco Ferdinando tornou-se uma figura central da desestabilização entre a Áustria e facções nacionalistas. E, em 28 de junho de 1914, ele foi assassinado por um nacionalista sérvio na cidade de Sarajevo. O fato foi o estopim central para o começo da Primeira Guerra Mundial.

As teorias — e a História

Há muitas teorias conspiratórias sobre o que aconteceu em Mayerling, e grande parte delas se deve a falta de transparência da Família Imperial.

Primeiramente, o criado Loschek imaginou que Rodolfo teria cometido suicídio ao ingerir veneno, pois notou um copo na mesa de cabeceira.

Todavia, a comissão médica da corte, que chegou a Mayerling naquela tarde, estabeleceu que príncipe herdeiro havia morrido pela ruptura de um aneurisma no coração.

Segundo o historiador e professor da Universidade de Indianápolis (EUA) Lawrence Sondhaus, as evidências históricas mais sólidas apontam para uma assassinato-suicídio.

Sondhaus afirma que a Áustria era um país extremamente católico na época, e tirar a própria vida era visto como um grande pecado. Porém, se fosse provado que o falecido estava fora de suas faculdades mentais, o suicídio poderia ser perdoado.

“A Família Imperial criou uma grande narrativa para abafar a história. Logo após sua morte, foi dito que era um problema de coração, mas a versão oficial sobre um ataque cardíaco foi rapidamente abandonada pela imprensa. Então, a família admitiu o suicídio, porém alegando que Rodolfo não estava mentalmente capacitado”.

Ele então foi sepultado na Igreja dos Capuchinhos, em Viena, junto à família Habsburgo.

Outra teoria que vigorou por muito tempo era a de que Rodolfo teria sido assassinado por motivos políticos e até por agentes secretos austríacos ou alemães. Otto Von Bismarck, Chanceler Imperial da Alemanha na época, era um governador essencialmente conservador e chegou a demonstrar preocupação com um possível reinado de Rodolfo, explica Sondhaus.

Isso teria aberto uma brecha para uma série de teorias conspiratórias de que Bismarck estava por trás de um assassinato do príncipe herdeiro da Áustria.

Porém, o historiador reforça que há muitas evidências de que o arquiduque estava em um estado mental suicida. Segundo ele, Rodolfo sofria de dependência de álcool e drogas, incluindo morfina.

“Ele também era conhecido por ser mulherengo, teve diversas amantes ao longo de sua vida. Depoimentos de funcionários reais e médicos que atenderam o príncipe, muitos depois da queda do Império Autro-Húngaro, apontaram que ele estava infectado com gonorreia, sífilis, ou os dois. E é claro que essas doenças, quando não tratadas, podem causar problemas mentais”.

É conhecida também a história de que Rodolfo tentou convencer uma de suas outras amantes a cometer um “suicídio em dupla”. Mas, como sabemos hoje, foi a jovem Maria Vetsera quem estava acompanhada do príncipe naquela noite.

“O arquiduque tinha ideias suicidas. E claramente ele queria levar alguém com ele”, conta Sondhaus.

No livro Twilight of Empire: The Tragedy at Mayerling and the End of the Habsburgs (Crepúsculo do Império: A Tragédia em Mayerling e o Fim dos Habsburgos, em tradução livre), os escritores Greg King e Penny Wilson relatam que, apesar dos problemas mentais causados pelo abuso de drogas e doenças venéreas, desde pequeno Rodolfo era ansioso e temperamental e que, como a sua mãe, passava de “charmoso e agradável em um instante para uma pessoa reclusa e depressiva em questão de minutos”.

Porém, a questão temperamental do príncipe piorou com os anos, especialmente por causa de sua criação.

Com o dever de controlar os nervos do príncipe herdeiro, Francisco José I contratou o militar Leopoldo Gondrecourt para ajudar na criação do filho de seis anos. Conhecido por sua crueldade desnecessária, o general adotou métodos que abusaram emocionalmente de Rodolfo.

De acordo com King e Wilson, à noite, Gondrecourt entrava no quarto do príncipe e disparava pistolas para acordá-lo assustado. Certa vez, o general levou Rodolfo ao zoológico em Viena e o trancou em uma gaiola, dizendo que um javali selvagem iria matá-lo, enquanto o menino gritava em pânico.

A Primeira Guerra Mundial deixou mais de 17 milhões de soldados e civis sem vida.  — Foto: De Agostini/ Getty Images via BBC

A Primeira Guerra Mundial deixou mais de 17 milhões de soldados e civis sem vida. — Foto: De Agostini/ Getty Images via BBC

Em um caderno recuperado anos mais tarde, o jovem herdeiro de 15 anos relatou suas angústias: “De vez em quando eu me pergunto: eu já sou um homem louco ou vou virar um?”

Apesar de sua infância infeliz e problemas mentais, Sondhaus diz que não se pode esquecer que Rodolfo foi um assassino. Entretanto, a história da morte de sua amante só pode ser desvendada após o fim do império, em 1918.

Em 1889, o corpo de Maria Vetsera foi enterrado sem inquérito e em segredo — nem mesmo sua mãe teve permissão de participar da cerimônia. Além disso, para não criar um escândalo, a família disse que Maria teria morrido sozinha em uma viagem pela Itália.

O caminho para o estopim

Para Sondhaus, é difícil dizer quais seriam as políticas de Rodolfo se ele tivesse sido imperador, pois pouco se sabe sobre suas ideias da época, já que “ele estava mais interessado em sexo, álcool e drogas”.

O que sabemos é que, em termos de política interna, o príncipe tinha um pensamento liberal, bem diferente de seu pai. Também era sabido que, devido aos estilos de vidas e filosofias pessoais distintos, Francisco José I e seu filho não tinham uma boa relação.

Para Mark Cornwall, professor de História Moderna da Universidade de Southampton, no Reino Unido, e pesquisador do Império dos Habsburgos, Rodolfo era mais tolerante com diferentes nacionalidades e não tinha muito interesse no exército, diferentemente de seu pai. “Era claramente uma relação disfuncional, em uma família disfuncional”, resume.

Porém, o imperador se preocupou por pouco tempo com a sucessão de Rodolfo. Após o Incidente de Mayerling, e sem um herdeiro direto, foi o Arquiduque Francisco Ferdinando que passou a ser treinado para o cargo. Francisco era conhecido por não ter um sentimento generoso com os húngaros, muito diferente de Rodolfo, que tinha fortes laços com a Hungria, assim como sua mãe.

O novo sucessor considerava o nacionalismo húngaro uma ameaça para a dinastia Habsburgo e defendia uma abordagem cuidadosa em relação à Sérvia. Segundo Cornwall, o arquiduque queria o poder centralizado do império, tinha uma visão conservadora e uma reputação de ser intolerante.

De fato, a tensão na região foi determinante para o assassinado do arquiduque por Gavrilo Princip, um nacionalista que visava causar o rompimento das províncias eslavas da Áustria-Hungria.

Porém, tanto Lawrence Sondhaus quanto Mark Cornwall afirmam que o atentado foi o estopim e não a causa da Primeira Guerra Mundial: “se não fosse a crise do assassinato em Sarajevo, teria sido alguma outra — provavelmente na região dos Balcãs —, pois o Império Otomano estava colapsando e havia um grande vão de poder na região”, comenta Sondhaus.

Na visão de Cornwall, “ninguém é inocente: França, Rússia, Alemanha, Inglaterra, todos queriam a guerra”.

Segundo os historiadores, os alemães tinham planos de guerra para ter o poder dominante na Europa. Então, em 1914, a Alemanha estava procurando uma razão para ter um grande conflito. E o assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando deu a eles essa abertura.

Além disso, os Habsburgos queriam uma oportunidade para resolver os problemas com a Sérvia, mas não queriam uma guerra europeia, diz Cornwall. Inclusive, estavam dispostos a resolver isso diplomaticamente.

“A corrida imperialista e uma grande rivalidade entre Áustria, Hungria e Rússia por influência nos Balcãs já eram notáveis. Além disso, a corrida pelo poder naval, especialmente com um crescente medo por parte da Inglaterra do poderio alemão, fez com que os ingleses se aliassem aos franceses”, diz Sondhaus.

Assim, formou-se a Tríplice Entente, uma aliança formada pela Inglaterra, Rússia e França, a fim de resistir e contestar a Alemanha, que teve a Áustria-Hungria e a Itália como aliadas durante a guerra.

O processo só fez com que o instável Império Austro-Húngaro entrasse ainda mais em ruptura. Em 1918, com a visível vitória da Entente, os conselhos nacionais nas províncias do império passaram a agir como países independentes e grupos étnicos separatistas anunciaram a separação. Em desespero, o último Habsburgo a reinar na Áustria, Carlos I, abriu mão de todos os seus poderes.

“A guerra foi um catalisador de desavenças que já estavam presentes entre as diversas nacionalidades do império. E quando um império perde uma guerra, sempre há muitas mudanças internas”, conclui Cornwall.

LIVRE

17 de dezembro de 2022 at 09:08

Gilmar Mendes vota e  STF revoga prisão de Sérgio Cabral

O político foi preso em 2016, na época, suspeito de comandar uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propina de empreiteiras.

 sábado, 17/12/2022, 02:24 – Atualizado em 17/12/2022, 07:46 –  Autor: Redação DOL


O ex-governador do Rio,  Sérgio Cabral, deve sair da prisão nas próximas horas.

 O ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, deve sair da prisão nas próximas horas. | ( Divulgação )

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A2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu revogar a ordem de prisão da Justiça Federal do Paraná contra Cabral, anular as decisões tomadas e enviar o caso para análise da Justiça Federal do Rio. O político foi preso em 2016, na época, suspeito de comandar uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propina de empreiteiras.

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, teve a prisão revogada na noite da última sexta-feira (16) e pode ser solto a qualquer momento. O político foi preso em 2016, na época, suspeito de comandar uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propina de empreiteiras.

O placar, que estava em 2 a 2, foi decidido pelo ministro Gilmar Mendes.

Com isso, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou que o tempo de prisão preventiva é excessivo porque não há uma decisão definitiva, em última instância. Agora, o Supremo vai expedir o alvará de soltura determinando que ele seja solto nos próximos dias.

Em nota, a defesa de Cabral disse que o STF “reconheceu a ilegalidade de se manter preso o ex-governador” e que “esclarece que ele permanecerá em prisão domiciliar aguardando a conclusão das demais ações penais”.

REVOGAÇÃO

Em seu voto, Gilmar afirmou que a revogação da prisão não significa a absolvição do ex-governador.

“E aqui, saliento, não se está a avaliar o mérito das denúncias oferecidas contra o paciente, nem se realiza juízo de valor sobre a gravidade dos fatos supostamente praticados pelo acusado. Naturalmente, as imputações feitas em seu desfavor devem ser debatidas no âmbito das ações penais ajuizadas pelo Ministério Público Federal, atualmente em fase recursal”.

Segundo o ministro, com isso, “teremos o ambiente adequado para incursão fática na demanda, sempre sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, sem qualquer açodamento ou antecipação de culpa”, disse.

Mendes disse que a prisão representava a antecipação do cumprimento da pena. “Causa perplexidade, portanto, que fatos ocorridos nos anos de 2008 e 2009 tenham servido de esteio para a decretação de prisão preventiva no ano de 2016 , com fundamento na necessidade de garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal. Não bastasse essa impropriedade, chama atenção que o réu está preso preventivamente desde 17.11.2016, ou seja, há mais de 6 anos , a denotar manifesto excesso de prazo”, afirmou.

PRISÃO

Cabral continuava na cadeia por causa de um único mandado de prisão, expedido pelo ex-juiz Sergio Moro, em uma ação de corrupção no Comperj, em um processo julgado pela Justiça Federal de Curitiba.

Essa condenação foi revogada pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Dois ministros já tinham votado antes desta sexta, quando Edson Fachin foi a favor da manutenção da prisão e Ricardo Lewandowski votou para revogá-la.

O julgamento foi retomado na quinta-feira (8) da semana passada. Na sessão, o ministro André Mendonça votou para derrubar a prisão preventiva do ex-governador.

Na terça-feira (13), o ministro Kassio Nunes Marques votou contra dois pedidos da defesa de Cabral. Em um deles, ele negou o habeas corpus para suspender a única ordem de prisão que mantinha o ex-governador preso.

Os magistrados votaram por revogar a ordem de prisão da Justiça Federal do Paraná contra Cabral, anular as decisões tomadas e enviar o caso para análise da Justiça Federal do Rio.

A decisão atende a um pedido da defesa de Cabral, que questionou a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba – responsável por processos da Lava Jato – para analisar o caso em que o ex-governador é acusado de receber propina por irregularidades em um contrato de terraplanagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, da Petrobras.

Sérgio Cabral foi denunciado em 35 processos decorrentes de investigações da Lava-Jato, sendo 33 na Justiça Federal e dois na Justiça do Rio (estes junto com o ex-procurador-geral de Justiça Claudio Lopes).

O ex-governador já foi condenado em 23 ações penais na Justiça Federal, com penas que chegam a 425 anos e 20 dias de prisão. Mas decisões recentes do STF podem fazer com que algumas dessas condenações sejam modificadas ou anuladas.

DEFESA

“O Supremo Tribunal Federal reconheceu a ilegalidade de se manter preso o ex-governador Sérgio Cabral e determinou que ele aguarde em liberdade o desfecho do processo. A defesa representada pelos advogados Daniel Bialski, Bruno Borragine, Patrícia Proetti e Anna Julia Menezes esclarece que ele permanecerá em prisão domiciliar aguardando a conclusão das demais ações penais e confia em uma solução justa, voltada ao reconhecimento de sua inocência e de uma série de nulidades existentes nos demais processos a que responde.”

OPERAÇÃO POMBO

2 de dezembro de 2022 at 12:50

Falsa advogada ligada à facção criminosa é presa em Belém

O Gaeco descobriu que ela não era advogada, embora se apresentasse para os membros da facção como inscrita na OAB.

 sexta-feira, 02/12/2022, 11:23 – Atualizado em 02/12/2022, 11:23 –  Autor: DIARIO DO PARÁ


A falsa advogada não teve o nome divulgado.

 A falsa advogada não teve o nome divulgado. | Reprodução

OGrupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Pará (Gaeco), com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI), deu cumprimento, na quarta-feira (01), a mandado de prisão preventiva contra uma mulher suspeita de ser integrante de uma das maiores facções criminosas que atuam no país.

A Operação Pombo fundamentou-se em procedimento investigatório criminal instaurado no âmbito do Gaeco, em 08 de junho do ano passado, para apurar a relação ilícita de advogados com integrantes de facções criminosas que se encontram custodiados em estabelecimentos prisionais paraenses.

Arthur Lira concede aposentadoria a Jair Bolsonaro pelo período na Câmara dos Deputados

2 de dezembro de 2022 at 11:22

Bolsonaro foi deputado federal de 1991 a 2018, ano em que se elegeu presidente da República. Valor da aposentadoria deve ser de cerca de R$ 30 mil por mês.

Por g1 — Brasília

02/12/2022 10h18  Atualizado há 7 minutos


O presidente Jair Bolsonaro em imagem de agosto de 2022 — Foto: Marcos Serra Lima/g1

O presidente Jair Bolsonaro em imagem de agosto de 2022 — Foto: Marcos Serra Lima/g1

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), concedeu aposentadoria ao presidente Jair Bolsonaro pelo tempo em que o político do PL atuou na Câmara dos Deputados. O valor deve girar em torno de R$ 30 mil.

Bolsonaro foi deputado federal de 1991 a 2018, ano em que se elegeu presidente da República. Pela lei, ele tem direito a receber a aposentadoria de parlamentar.

O despacho do presidente da Câmara foi assinado no último dia 30 de novembro – data a partir da qual a aposentadoria é concedida – e publicado no “Diário Oficial da União” desta sexta-feira (2).

Segundo a publicação, o valor de aposentadoria a que Bolsonaro tem direito corresponde a 32,5% do subsídio parlamentar, acrescido de 57% da remuneração fixada para os membros do Congresso.

Arthur Lira fundamenta a concessão da aposentadoria com base em duas leis, que tratam do Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC).

Derrotado nas eleições de outubro deste ano, Bolsonaro deixará a Presidência da República no próximo dia 1º de janeiro. Será a primeira vez, em mais de 30 anos, que o político fica sem um mandato.

Ele será sucedido por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que voltará ao Palácio do Planalto para o terceiro mandato à frente do Executivo.

De acordo com a colunista do g1 Julia Duailibi, após deixar a Presidência, Bolsonaro deverá ter um cargo no PL – o que foi acertado com o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto.

No PL, Bolsonaro deverá atuar como consultor. Ele terá direito a um escritório político, a partir do qual deverá organizar uma oposição ao governo Lula.

Valdemar estuda ceder uma sala em um conjunto de edifícios na parte central de Brasília para servir de base para o presidente.

Como ex-presidente, Bolsonaro terá direito a uma equipe de assessores e seguranças, além de outros benefícios.

Por ser capitão reformado do Exército, Bolsonaro também tem direito a uma quantia mensal de cerca de R$ 11,9 mil.

TECNOLOGIA

1 de dezembro de 2022 at 19:58

Elon Musk vai testar chips cerebrais em humanos em 2023

Durante transmissão virtual, bilionário antecipou que uma das primeiras aplicações do dispositivo da Neuralink será para restaurar a visão

 quinta-feira, 01/12/2022, 17:37 – Atualizado em 01/12/2022, 17:41 –  Autor: Rosália Vasconcelos/Folhapress/DOL


Elon Musk no evento público online da Neuralink nesta quarta-feira (30)

 Elon Musk no evento público online da Neuralink nesta quarta-feira (30) | Reprodução/ Twitter

Em um evento público online da Neuralink nesta quarta-feira (30), o CEO Elon Musk afirmou que a empresa deve implantar seu primeiro chip no cérebro de um ser humano em menos de seis meses.

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Do tamanho de uma moeda, o chip ainda estará em fase de testes. Caso dê certo, o objetivo é facilitar a interação direta entre cérbero e computador, além de desenvolver tratamentos para que deficientes visuais voltem a enxergar e pessoas com tetraplegia voltem a andar e mover os braços.

Segundo o empresário, parte dos documentos necessários para o início dos testes já foram entregues à Food and Drug Administration, agência federal norte-americana que regula as atividades envolvendo saúde pública.

Musk também apresentou o progresso dos testes que vêm sendo realizados em macacos e porcos. Os porcos também receberam eletrodos na medula espinhal, para estabelecer a comunicação entre os dois dispositivos.

Assim, o chip conseguiu fazer a leitura dos comandos cerebrais e os enviar para os eletrodos, possibilitando o controle de diferentes movimentos das pernas do animal. Os eletrodos também fizeram o caminho inverso: foram capazes de entender sinais sensoriais na extremidade das patas e os enviar para o cérebro.

Já nos macacos, o chip cerebral foi implantado com uma câmera acoplada no córtex visual. Ele conseguiu capturar e armazenar flashes visuais que o animal interpretou como se estivesse em locais diferentes.

Em outros testes, os macacos também jogaram o tradicional jogo de videogame Pong, seguiram instruções e foram capazes de digitar em um teclado virtual sob o comando do cérebro, sem usar as mãos.

CHIPS MAIS POTENTES

O chip de primeira geração, batizado de N1, utiliza 1.024 eletrodos, mas a Neuralink exibiu modelos da próxima geração, que devem ter mais de 16 mil eletrodos. O aumento pretende melhorar a performance.

“Se você colocar um dispositivo em ambos os lados do córtex visual, isso lhe daria 32 mil pontos de luz para criar uma imagem em alguém cego, por exemplo”, disse o pesquisador Dan Adams. Ele é um dos responsáveis por desenvolver a tecnologia que embala os dados da câmera em um formato compatível com o cérebro e os canaliza diretamente para o córtex visual.

MUSK QUER QUE TODOS USEM

Os objetivos de Musk vão muito mais do que apenas as causas nobres que citou. A empresa quer produzir esses dispositivos em larga escala para popularizar seu uso.

O próprio Musk afirmou que pretende implantar um. O objetivo é que boa parte da população consiga fazer o cérebro interagir diretamente com computadores super inteligentes.

“A produção é difícil. Eu diria que é de 100 a 1000 vezes mais difícil passar de um protótipo para um dispositivo que seja seguro, confiável, funcione sob uma ampla gama de circunstâncias, seja acessível e seja feito em escala”, disse Musk.

CONFIRA O VÍDEO:

O empresário está tão ciente da dificuldade que, paralelamente, a empresa está desenvolvendo um robô, batizado de R1, capaz de introduzir chips sem danificar vasos sanguíneos. Outra máquina ainda está sendo projetada para lidar com várias cirurgias ao mesmo tempo, sem a necessidade de cortar o crânio.

“Não há muitos neurocirurgiões (…) Para fazermos o melhor e termos um procedimento barato e acessível, precisamos descobrir como um neurocirurgião pode supervisionar muitos procedimentos ao mesmo tempo”, disse Christine Odabashian, que lidera a equipe de engenharia cirúrgica da Neuralink.

Além dos desafios técnicos e tecnológicos, a empresa deve enfrentar uma batalha contra marcos regulatórios e éticos. A comunidade científica já sinalizou que, nas pesquisas que vêm sendo realizadas pela Neuralink, ainda há muitas falhas e muitas perguntas sem respostas.

Entre elas, por exemplo, o que será feito se um cérebro for invadido por um hacker ou infectado por um vírus de computador. Há ainda polêmicas sobre a possível pirataria de chips para aqueles que não puderem pagar pelo produto original; e sobre a posse, o controle e a fiscalização dos dados transferidos do cérebro para os computadores.

Supremo decide a favor da ‘revisão da vida toda’ do INSS

1 de dezembro de 2022 at 19:11

Recálculo passa a também considerar média salarial do trabalhador anterior a 1994 e pode beneficiar quem tinha alto salário antes desse ano. Beneficiário terá que pedir a revisão.

Por Rosanne D’Agostino, g1 — Brasília

01/12/2022 16h13  Atualizado há 2 horas


Entenda o que é e quais são os prazos para “Revisão da Vida Toda”

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (1º), por 6 votos a 5, a favor de aposentados e pensionistas no julgamento sobre a chamada “revisão da vida toda” do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Essa revisão da vida toda é o recálculo da média salarial para a aposentadoria considerando todos os salários do trabalhador, mesmo os anteriores a julho de 1994.

O recurso tem repercussão geral, ou seja, a decisão do STF, se confirmada, poderá ser aplicada para todos os processos sobre o tema no país.

Especialistas apontam que a revisão só beneficia quem tinha altos salários antes de 1994 e cujas contribuições, ao serem computadas na aposentadoria, farão diferença no cálculo do valor.

Trabalhadores que ganhavam menos não terão vantagem – se forem incluídas as remunerações antigas de baixo valor, isso poderá diminuir a aposentadoria recebida hoje.

Para obter a revisão, os aposentados precisam entrar com ação na Justiça, depois de avaliar se vale a pena requerer o recálculo.

A análise estava em plenário virtual em março, com placar fechado, quando um pedido de destaque do ministro Nunes Marques zerou a votação e a levou para o plenário físico.

Na retomada do julgamento, a maioria seguiu o entendimento do relator, ministro Marco Aurélio, pela regra mais favorável ao segurado.

Votos

O relator, ministro Marco Aurélio, defendeu que, na revisão dos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS, deve prevalecer a aplicação da regra que considera todas as contribuições no cálculo do benefício e não apenas as feitas depois de julho de 1994, quando o resultado for mais favorável ao segurado.

Marco Aurélio votou no caso antes de se aposentar. O voto foi mantido no julgamento após uma mudança de regra no STF que decidiu aproveitar os votos dos ministros aposentados quando o julgamento for destacado do ambiente virtual para o físico. Devido à mudança, o ministro André Mendonça não vota no caso.

Único a votar nesta quarta, quando a análise foi retomada, Nunes Marques voltou a divergir e votou a favor do INSS, sob o argumento de que há uma “falsa premissa” de que a nova regra é mais favorável aos aposentados.

“Os trabalhadores naturalmente tendem a ter maiores salários na fase mais madura da vida, e não no começo de carreira laboral”, afirmou.

Confira a seguir como votou cada ministro.

  • Alexandre de Moraes: acompanhou o relator. “Em alguns casos essa exclusão das contribuições anteriores foi maléfica para o segurado”, destacou Moraes. “A ideia da regra transitória era favorecer os trabalhadores com menor escolaridade, entre outros, só que em alguns casos isso se mostrou pior.”
  • Edson Fachin: acompanhou o relator. Reiterou o voto apresentado no plenário virtual.
  • Luís Roberto Barroso: divergiu do relator. “Entendo que não há inconstitucionalidade material nessa norma [de transição]”, disse. “O que se fez foi evitar importar para o sistema previdenciário toda a litigiosidade que o país viveu antes do plano real.”
  • Luiz Fux: divergiu do relator. Reiterou o voto apresentado no plenário virtual.
  • Cármen Lúcia: acompanhou o relator. Reiterou o voto apresentado no plenário virtual.
  • Ricardo Lewandowski: acompanhou o relator. Reiterou o voto apresentado no plenário virtual. “Deve prevalecer a fórmula mais benéfica”, disse.
  • Gilmar Mendes: divergiu do relator. Reiterou o voto apresentado no plenário virtual.
  • Rosa Weber: acompanhou o relator. Segundo a ministra, a transição “importou em maior prejuízo” para os aposentados.

PIX: BC altera regras sobre limites; veja o que muda

1 de dezembro de 2022 at 15:53

Mudanças servem para simplificar regras de implementação e aprimorar a experiência dos usuários.

Por Isabela Bolzani, g1

01/12/2022 13h10  Atualizado há 49 minutos


PIX — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

PIX — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Banco Central (BC) atualizou, nesta quinta-feira (1º), as regras sobre os limites de valor para as transações feitas por PIX, seu sistema de pagamentos instantâneos. Segundo o BC, o objetivo das mudanças é simplificar as regras e aprimorar a experiência dos usuários, “mantendo o atual nível de segurança

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Entenda como mandar e receber dinheiro pelo Pix

O que mudou?

Limites

Pelas novas regras, os bancos não são mais obrigados a impor um limite de valor por transação, e são obrigados apenas a determinar um limite por período de tempo. Assim, quem tem um limite diário de R$ 3 mil, por exemplo, pode usar tudo em uma só transação.

As regras para que os clientes peçam alterações no limite seguem as mesmas: se o cliente pedir uma redução do limite, o banco deve reduzir imediatamente. Se, no entanto, o pedido for para aumentar o limite, ele deve ser autorizado entre 24h e 48h.

Quando o usuário for pessoa jurídica, os parâmetros para definir os limites de transações passam a ficar a critério dos bancos. A base para definir os limites quando o PIX for usado para uma compra passa a ser o limite que o mesmo cliente tem no TED, e não mais no cartão de débito.

Horário noturno

Outra alteração foi relacionada ao horário noturno: passa a ser opcional aos bancos oferecer a customização do horário noturno diferenciado, para o qual o cliente pode solicitar um limite menor para suas transações.

Normalmente, o horário noturno é entre 20h e 6h – mas os bancos poderão oferecer aos clientes a possibilidade de mudar esse horário para entre 22h e 6h.

PIX Saque e PIX Troco

Outra novidade é o aumento do valor limite para retirada de dinheiro pelo PIX Saque e pelo PIX Troco.

  • O limite durante o dia passa de R$ 500 para R$ 3 mil
  • Durante a noite, passa de R$ 100 para R$ 1 mil

“Essa medida tem como objetivo adequar os limites usualmente disponibilizados nos caixas eletrônicos para saques tradicionais. Assim, com o PIX Saque, os usuários terão acesso ao serviço com condições similares às do saque tradicional”, informou o BC em nota oficial.

Por que as mudanças aconteceram?

Segundo o BC, as regras foram alteradas para facilitar o recebimento de recursos por correspondentes bancários, a exemplo do que já acontece nas lotéricas, e viabilizar o pagamento de salários, aposentadorias e pensões pelo Tesouro Nacional por meio do sistema.

Quando as alterações passam a valer?

As novas regras passam a valer a partir de 2 de janeiro de 2023, com exceção dos ajustes feitos na gestão dos limites para os clientes por meio dos canais digitais – que nesse caso valem a partir de 3 de julho do ano que vem.

COMO ASSIM?

1 de dezembro de 2022 at 13:17

Sabrina Sato revela que dormiu durante sexo com Duda Nagle

Apresentadora fez revelação bombástica durante entrevista com Tatá Werneck: “Não sei como terminou.”

 quinta-feira, 01/12/2022, 12:44 – Atualizado em 01/12/2022, 12:44 –  Autor: Com informações do UOL/DOL


Sabrina Sato disse que já dormiu transando com o marido Duda Nagle.

 Sabrina Sato disse que já dormiu transando com o marido Duda Nagle. | Reprodução/Redes Sociais

Ocasal Sabrina Sato e Duda Nagle está junto desde 2016. Os famosos levam um relacionamento bastante público, aparentemente saudável e possuem, como fruto da união, a filha Zoe, de 3 anos.

Todo mundo sabe que Sabrina Sato não costuma ter papas na língua na hora de falar sobre suas intimidades. Recentemente, ela revelou durante uma entrevista para Tatá Werneck, no programa “Lady Night”, da TV Globo, que já dormiu enquanto fazia sexo com o marido.

O assunto surgiu depois de Tatá questionar se Sabrina costumava colocar a filha do casal para dormir com os dois na cama, a fim de evitar a chegada de um possível irmão para Zoe. “Gente, eu faço isso toda a noite. Você também faz?”, admitiu a japonesa.

“Eu não falo com o Rafa (Vitti, marido de Tatá). Ele é um inquilino, mas me come”, respondeu a apresentadora do “Lady Night”.

“Mas aí você quer toda noite?”, questiona Sabrina, que prossegue: “Tatá, você é muito animada. Você não chega cansada em casa e vai transar? Não está cansada?”, pergunta, ao que Werneck rebate: “Eu estou cansada, exausta, mas o Rafa se anima com qualquer coisa.”

Então, Sabrina Sato admite: “Ah, é muita testosterona. Dá muito trabalho. Essa noite eu dormi transando. Juro, não sei como terminou. Eu dormi no meio do sexo”, surpreendeu a esposa de Nagle.