Fátima Bernardes se emocionou no Encontro mais foi desmascarada por ex-cozinheira. | Reprodução
Quem assistiu o programa Encontro desta sexta-feira (05), certamente não conteve a emoção durante a entrevista de Fátima Bernardes e Mirtes Renata Souza, mãe do menino Miguel, de cinco anos, que caiu do 9º andar de um prédio em Recife.
A apresentadora acabou chorando ao vivo. Porém, as lágrimas da contratada da Globo não convenceram sua ex-cozinheira, Léa Silva.
A mulher, diz que já trabalhou na casa de Fátima Bernardes, na época em que ela era casada com William Bonner, revelou que o choro da jornalista foi falso. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, ela deu detalhes da forma como era tratada por seus ex-patrões. Ela contou que salvou Vinícius de um grave acidente doméstico.
“Vendo a Fátima entrevistar a mãe do Miguel, vi ela chorando, fazendo caras e bocas … Fiquei aqui pensando: será que ela lembra que eu, que era cozinheira dela, salvei o filho dela de ser queimado? Acho que ela não lembra. Podia ter deixado o garoto se queimar todo. Pelo contrário, só recebi desaforo do marido dela”, disparou ela ao se referir a William Bonner.
Quem passou ou esteve em um dos shoppings da capital paraense na tarde deste sábado (6), presenciou uma série de descumprimento de normas do distanciamento social. A única determinação respeitada foi o uso de máscaras, mas aglomerações e filas foram inevitáveis.
Shoppings e salões de beleza foram reabertos após o decreto da Prefeitura de Belém, e de acordo com o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, os estabelecimento comerciais tem que funcionar em horários diferentes e seguir todas as normas do protocolo de segurança e saúde.
Mas, o que se viu, foi diferente da determinação. Filas imensas e pessoas aglomeradas nas portas dos shoppings foram compartilhadas imediatamente nas redes sociais.
De acordo com o decreto municipal os shoppings devem manter fechados restaurantes, lanchonete, similares e buffet de alimentação; proibir a realização de eventos e/ou promoções que gerem aglomerações; proibir o uso de carrinhos de bebê fornecidos pelo estabelecimento; proibir a provação dos produtos colocados a venda no estabelecimento, como roupas; realizar o controle de entrada de pessoas nos sanitários.
Professores fazem abaixo-assinado após serem demitidos por Zenaldo Coutinho durante pandemia. | Fernando Sette/Ag. Belém
A pós 16 professores do cursinho pré-vestibular da Prefeitura de Belém serem demitidos em plena pandemia do coronavírus, um abaixo-assinado está sendo realizado em protesto contra a atitude do prefeito Zenaldo Coutinho. Divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação Pública do Pará (Sintepp) e pela própria categoria, o abaixo-assinado busca 5 mil assinaturas e, até ás 14h deste sábado (06), já tinham 4.994. O caso já tinha sido denunciado pelo DOL esta semana.
No texto de apoio divulgado junto com o abaixo-assinado, a categoria informa que a rescisão de contrato foi “unilateral e sem qualquer comunicação prévia, realizada pela instituição educacional Pré-Vestibular Municipal de Belém (PVMB), na qual a FUNBOSQUE se faz mantenedora”.
Eles denunciam, ainda, que rescisão contratual foi informada a alguns professores por ligação e a outros via mensagem pelo aplicativo Whatsapp, sendo que a instituição alegou, em resumo, a incapacidade dos profissionais da educação, de atuar na referida instituição. “O mundo em que vivemos está passando por um período de quarentena e desde o início do contrato de trabalho, para alguns de nós, não foi possível a realização de nenhuma aula presencial. Contudo, a gestão do PVMB/FUNBOSQUE solicitou que nós fizéssemos slides com áudios de nossas aulas e materiais em PDF, com regras específicas, com intuito de suprir a necessidade dos alunos neste período tão caótico, mas houve grande dificuldade nessa produção, pois não houve sequer uma capacitação para que os professores se adequassem a situação atual. Ainda assim, os professores cumpriram com o estabelecido e apesar das dificuldades produziram o material solicitado”, diz o texto do abaixo-assinado.
Que completa dizendo: “Em momento algum a instituição nos ofereceu recursos tecnológicos e didáticos para que pudéssemos produzir e isso fere a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional”.
Outra denúncia da categoria é em relação aos professores que testaram positivo para a COVID-19, tendo ficado afastados de suas atividades, ainda que em home office, ainda assim tiveram seus atestados RECUSADOS pela instituição.
O texto do abaixo-assinado finaliza dizendo que “repudiamos totalmente esse tipo de atitude, pois muitos de nós possuímos anos de trabalhos escolares, fomos aprovados neste processo seletivo por nossos próprios méritos, ensinamos pessoas que hoje são e outros serão médicos, engenheiros, cientistas entre outros que fazem a diferença na nossa sociedade hodierna e acreditamos que esse é nosso maior legado como profissionais da Educação e, assim como qualquer outro profissional, exigimos respeito ao que somos e respeito ao que fazemos”.
O DOL entrou em contato com a Prefeitura de Belém e aguarda retorno.
Hemocentros de todo o país ainda estão rejeitando esses doações. | Reprodução
Um mês após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter declarado inconstitucional a regra que prevê abstinência sexual de 12 meses para “homens que se relacionam com homens” poderem doar sangue. No entanto, hemocentros de todo o país ainda estão rejeitando esses doações.
Um ofício, enviado no último dia 14 de maio pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), reforçado pelo Ministério da Saúde, orientam os laboratórios a não cumprirem a decisão até a “conclusão total” do caso, cujo acórdão ainda não foi publicado.
Segundo integrantes do STF ouvidos pelo Estadão, afirmam que a decisão já é válida desde a publicação da ata do julgamento, em 22 de maio, conforme a jurisprudência da Corte. Assim, na visão desses membros do Supremo, os posicionamentos do Ministério da Saúde e da Anvisa configuram descumprimento de decisão judicial, com direito à denúncia em ouvidoria.
Documentos disponibilizados no site do STF mostram que tanto o Ministério da Saúde quanto a Anvisa já tinham sido notificados sobre a inconstitucionalidade das regras desde 18 de maio. O ofício chegou à pasta e à agência três dias após a demissão de Nelson Teich. Desde então, o ministério é comandado, de forma interina, pelo general Eduardo Pazuello.
Ao menos 10 hemocentros de todo o País confirmaram a orientação nacional, para os setores público e privado, para declararem como “inaptos” pelo período de 12 meses “homens que tiveram relações sexuais com outros homens e/ou as parceiras sexuais destes”. Na prática, a decisão se estende também para homens gays, bissexuais e mulheres transexuais. O documento, disponível abaixo, ainda alerta para a possibilidade de eventual recurso a ser apresentado ao STF, mesmo que a ata do julgamento já tenha sido publicada.
O STF informou que ainda não há previsão de data para que isso aconteça. O relator da ação, ministro Edson Fachin, não quis se manifestar sobre o assunto.
Passageira de ônibus, em São Paulo, utiliza máscara de proteção contra o coronavírus. Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil
O Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass) divulgou neste sábado (6) nota crítica ao governo federal de Jair Bolsonaro. Os secretários criticam declaração dada pelo empresário Carlos Wizard, secretário do Ministério da Saúde, de que os estados manipulam dados sobre a covid-19.
“Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como ‘mercadoria’. Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco”, diz trecho.
A nota é assinada pelo presidente do Conselho, Alberto Beltrame, secretário de Saúde do Pará. Leia a íntegra no final do texto.
Wizard assumiu nesta semana a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. Em entrevista ao jornal O Globo, ele disse que o governo vai recontar os mortos pela doença. De acordo com ele, os dados divulgados pelos estados são “inflados, fantasiosos ou manipulados”.
Os secretários acusam o governo de esconder e “tentar dar invisibilidade” aos mortos por coronavírus. “A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará”.
O atraso na divulgação de boletins epidemiológicos impede que os dados estejam disponíveis no horário dos telejornais noturnos, período em que as televisões têm maior audiência.
“Acabou matéria no Jornal Nacional”, disse o presidente nessa sexta-feira (5), na saída do Palácio da Alvorada.
Além do horário, a forma de comunicação sobre o avanço da covid também sofreu ajustes na atual gestão do general Eduardo Pazuello. As redes sociais oficiais do Ministério da Saúde e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) adotaram um novo tom, ocultando os balanços negativos.
A Secom passou a divulgar um “Placar da vida”, que traz o número de infectados pelo coronavírus no país, pacientes curados e em recuperação, omitindo o número de mortes. O painel com os números gerais e por estado divulgado pela Saúde também foi reajustado. Na nova forma de divulgação, o número de mortos ficou em segundo plano.
Leia a íntegra da nota das secretarias estaduais de saúde:
O CONASS repudia com veemência e indignação as levianas afirmações do Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard.
Ao afirmar que Secretários de Saúde falseiam dados sobre óbitos decorrentes da Covid-19 em busca de mais “orçamento”, o secretário, além de revelar sua profunda ignorância sobre o tema, insulta a memória de todas aquelas vítimas indefesas desta terrível pandemia e suas famílias.
A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará.
Nós e a sociedade brasileira não os esqueceremos e tampouco a tragédia que se abate sobre a nação.
Ofende Secretários, médicos e todos os profissionais da saúde que têm se dedicado incansavelmente a salvar vidas.
Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como “mercadoria”.
Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco.
Não somos mercadores da morte.
A vida é nosso valor maior, com ela não se negocia, relativiza ou transige.
O povo brasileiro é forte e resiliente, seguiremos a seu lado e juntos para preservar sua saúde e salvar vidas.
O secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, recusou-se a usar uma máscara de proteção contra a Covid-19 durante um voo da Gol, de Brasília a Guarulhos, às 19h25 dessa quinta-feira (04/06). As informações são de Guilherme Amado, colunista da revista Época.
Atendendo ao pedido de outros passageiros, uma aeromoça da companhia chegou a intervir, pedindo que a Wajngarten colocasse a máscara. O secretário argumentou que não precisava pois já tinha contraído a Covid-19.
governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, determinou a reabertura de shoppings, bares, restaurantes, igrejas, estádios e pontos turísticos. As medidas constam em decreto publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado, na noite de sexta-feira (5), e já valem a partir deste sábado (6).
Aulas nas redes públicas e privadas continuam suspensas até o dia 21 de junho. A abertura gradual da economia do estado foi detalhada em nota divulgada pelo governo.
“A medida determina o funcionamento de alguns setores do comércio e da indústria em horários específicos para evitar aglomerações. O decreto 47.112 também prorroga, até o dia 21 de junho, algumas medidas restritivas de prevenção e enfrentamento à propagação do novo coronavírus no Estado do Rio. Para a elaboração do decreto, o governo do estado levou em consideração os dados epidemiológicos da Secretaria de Estado de Saúde (SES), incluindo a redução do número diário de óbitos e das internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)”, informou a nota.
Assim, os shoppings podem funcionar das 12h às 20h, com limitação de 50% da capacidade, garantindo fornecimento de álcool em gel 70%. As praças de alimentação também podem reabrir, obedecendo ao limite de 50% da capacidade. Áreas de recreação, cinemas e afins, no entanto, permanecerão sem funcionar.
Bares e restaurantes também podem voltar a abrir, respeitando o limite de 50% de sua capacidade. Pontos turísticos, como Cristo Redentor e Pão de Açúcar, também estão autorizados a abrir para o público, respeitando o limite de 50% de sua capacidade de lotação.
As organizações religiosas, como igrejas, centros e templos, podem funcionar, desde que seja observada a distância de um metro entre as pessoas.
Sem aglomeração
O funcionamento dos parques, para a prática de esportes, também está permitido, desde que não haja aglomeração. Ficam autorizadas as atividades esportivas individuais ao ar livre, inclusive em praias e lagoas.
Atividades esportivas de alto rendimento, como futebol, passam a ser autorizadas, desde que sem público e com os devidos protocolos de higienização.
De acordo com o decreto, estão suspensas até 21 de junho as aulas presenciais das redes de ensino estadual, municipal e privada. Também continuam fechados cinemas, teatros e academias de ginástica. Em caso de descumprimento das medidas, o governo reforçou que as forças de segurança pública poderão atuar.
O estado do Rio é o segundo em número de mortes e casos confirmados de covid-19 no país, atrás apenas de São Paulo. Segundo o boletim de sexta-feira (5) da Secretaria de Saúde, são 63.066 casos confirmados e 6.473 óbitos, com outras 1.185 mortes em investigação.
Município tem o prazo de cinco dias para fornecer alimentação aos estudantes que necessitem do benefício, durante o período de suspensão das aulas por conta da pandemia.
G1Santaré-Pa
Kits de merenda escolar devem ser distribuídos no prazo de cinco dias — Foto: Divulgação
Foi concedida à promotoria de Justiça de Monte Alegre, no oeste paraense, uma liminar em relação a uma ação que obriga o município a dar continuidade à distribuição da merenda escolar aos alunos da rede pública. De acordo com o documento, o município tem o prazo de cinco dias úteis, para fornecer a alimentação aos estudantes que necessitem do benefício, durante o período de suspensão das aulas por conta da pandemia de coronavírus.
A distribuição da merenda deve atender, em especial, àqueles que pertencem às famílias cadastradas no Cadastro Único do Governo Federal, e cuja renda seja inferior a dois salários mínimos.
Na liminar, o juiz Thiago Tapajós Gonçalves determina a aplicação de multa diária de R$ 10 mil, em caso de descumprimento, sendo que esse valor pode chegar até o limite de R$ 500 mil. O montante da multa deve ser destinado ao fundo gerido pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme previsto no ECA.
A Ação Civil Pública (ACP) foi ajuizada no dia 7 de maio pelos promotores de Justiça Francisca Paula Morais da Gama e Diego Belchior Ferreira Santana. A decisão determina que a forma e a periodicidade do fornecimento sejam definidas, considerando as peculiaridades locais, e que sejam adotadas medidas para evitar aglomerações, sendo proibida a venda ou qualquer outra destinação que não seja o consumo pelos alunos.
A prefeitura municipal deve dar ampla publicidade ao fornecimento da alimentação, por meio de divulgação em carro de som e em rádios locais. Para que aqueles que necessitam tenham conhecimento do benefício, e que a distribuição não seja utilizada para promoção pessoal de agente público, sob pena de reconhecimento de prática de ato de improbidade administrativa.
Ainda de acordo com a liminar, a Secretaria Municipal de Educação deve realizar o controle efetivo da alimentação entregue, com o dia, local e aluno contemplado, para assegurar a regularidade do fornecimento. Na hipótese de fornecimento in natura da merenda escolar, os alimentos que compõem a cesta devem ser, prioritariamente, produzidos pela agricultura familiar para garantir o escoamento da produção, geração de renda e a redução de prováveis prejuízos financeiros de agricultores familiares.
ACP
Merenda escolar deve ser entregue a estudantes de Monte Alegre — Foto: TV Globo/ Reprodução
A promotoria ajuizou a ACP após recomendar a distribuição e receber a informação, pelo município, de que não seria possível atender, devido a questões orçamentárias.
Na recusa, o município teria alegado que são 15.079 mil alunos matriculados e que somente com os recursos do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), o valor disponível para cada cesta ficaria em R$12,17, sendo que o valor médio de uma cesta básica é de R$60. Informou ainda que iria devolver ao FNDE o valor de R$183.576,11 mil, correspondente ao total de alunos.
Moradores dos bairros Jaderlândia, Rouxinol e Bom Jesus, em Castanhal, nordeste paraense, terão o serviço de abastecimento de água suspenso a partir das 22h deste sábado (6).
De acordo com a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), a medida é para realizar obras da adutora do novo sistema de água.
A previsão é que o abastecimento esteja totalmente normalizado até às 14h de domingo (7).
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por maioria condenar o deputado federal Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), conhecido como Paulinho da Força, a dez anos de prisão. A decisão cabe recurso e foi pelos crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O deputado é acusado de desvio de dinheiros do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES). Ele teria atuado para favorecer empresas.
Paulinho da Força é presidente nacional do Solidariedade, um dos partidos do Centrão, bloco informal de centro e direita. Nesta semana o líder do PP, deputado Arthur Lira (AL), teve denúncia aberta contra ele pela Procuradoria Geral da República (PGR).
A decisão foi tomada pela Primeira Turma do STF. Votaram pela condenação os ministros Luiz Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux. Pela absolvição votaram os ministros Alexandre de Moraes e Marco Aurélio Mello.
A denúncia foi feita pela PGR e recebida pelo Supremo em 2015. A PGR aponta que o congressista desviou parte de recursos do BNDES destinados a dois empréstimos à rede de lojas Marisa (nos valores de R$ 220 milhões e R$ 174 milhões, respectivamente) e outro à Prefeitura de Praia Grande (SP), no valor de aproximadamente R$ 130 milhões.
Em manifestações anteriores sobre o caso, o advogado Marcelo Leal, que representa o deputado, disse que não houve crime por parte de Paulinho, já que a execução dos projetos junto ao BNDES
A defesa do congressista reuniu prova testemunhal e documental de que o deputado foi vítima do crime de tráfico de influência, pois seu nome foi indevidamente utilizado por terceiros para que estes aumentassem a repartição que pretendiam receber de honorários decorrentes de serviços lícitos e efetivamente executados.
Irlendes Rodrigues Nascido em 1961 no estado do Pará, no município de Cametá é formado em Gestão de Órgãos Públicos pela Universidade da Amazônia – UNAMA e também é Jornalista.