Em entrevista no Pentágono, nessa terça-feira (02/06), a coronel Wendy Sammons-Jackson, diretora do Programa de Pesquisa de Doenças Infecciosas das Forças Armadas, disse ser “razoável esperar que algum tipo de vacina estará disponível em certo nível para parte da população até o final do ano”.
O posicionamento de Wendy reforça a posição do secretário de Defesa, Mark Esper. Em maio, ele disse que as Forças Armadas americanas e outros setores do governo estão trabalhando em colaboração com empresas privadas para a criação da vacina até o fim deste ano. A intenção é destiná-la para a população dos EUA e parceiros do país.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, nesta quarta-feira (03/06), a policiais militares do Rio de Janeiro que o aguardavam na porta do Palácio da Alvorada que se recusa a conversar com o governador Wilson Witzel (PSC).
“Eu não vou conversar com o Witzel, até porque, brevemente, já sabe onde ele deve estar”, disse o chefe do Executivo sem explicar a fala.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) efetivou o general Eduardo Pazuello ministro interino da Saúde. Antes, o militar comandava a pasta sob a alcunha de ministro substituto.
A nomeação ocorreu nesta quarta-feira (03/06) e foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Na prática, Pazuello já vinha comandando interinamente o ministério desde o dia 15 de maio, quando o oncologista Nelson Teich pediu demissao. O general era o secretário-executivo.
Nos bastidores, Pazuello e Bolsonaro firmaram um acordo para que ele permaneça na pasta até meados de setembro. Contudo, o presidente já demonstrou interesse na permanência dele na Saúde.
Valmir Moura ao lado da esposa Andréia Rodrigues, diretora de obra Kolping em Marabá.
No meio da pandemia do coronavírus, o prefeito de Marabá, Tião Miranda, não responde à Imprensa perguntas sobre reeleição e nem promove reuniões com correligionários para discutir o assunto. Garante que está focado no combate à doença que já matou mais de 80 pessoas na cidade em menos de três meses.
Valmir Silva Moura assume o cargo de secretário municipal de Saúde de Marabá nesta segunda-feira, dia 1º de junho, no lugar do advogado Luciano Lopes Dias, que desincompatibilizou-se da função, certamente para concorrer a um cargo eletivo nas eleições municipais previstas para 4 de outubro deste ano.
Valmir Moura é pessoa de confiança do prefeito Tião Miranda. Quando este foi deputado estadual, Valmir ocupou o cargo de diretor do 11º Centro Regional de Saúde da Sespa, em Marabá. Depois que Miranda reassumiu o comando da prefeitura, em 2017, Valmir voltou a ocupar cargo no setor de finanças da SEMED (Secretaria Municipal de Educação), ao lado de Luciano Dias, que no início do governo era o titular da Educação. Em resumo, assim como Luciano, Valmir é um coringa do prefeito, podendo atuar em várias áreas.
A saída silenciosa de Luciano da SMS – não foi avisada oficialmente até agora – é uma prova do que muitos políticos já imaginavam: ele poderá ser o candidato a vice-prefeito de Tião Miranda nas próximas eleições. Dentro do grupo político do atual gestor, há quem defenda o nome do presidente da Câmara, Pedro Corrêa Lima, para ser o candidato a vice-prefeito (cargo que ele já desempenha atualmente, quanto Tião precisa viajar). Mas Tião continua sendo Tião e só deve anunciar quem será o candidato a vice na “.Hora H”
Mas, numa possibilidade remota, avaliadores do panorama eleitoral em Marabá, creem que há chance quase zero de Luciano Dias ter saído do cargo para candidatar-se a vereador (muito menos a prefeito), postos que serão disputados em outubro próximo. Com isso, só restaria mesmo a função de coadjuvante como vice-prefeito.
As poucas dúvidas que ainda restam só ficarão cristalizadas por ocasião da convecção do PSD, que deve ocorrer entre o final de julho e dia 5 de agosto. Aliás, para quem não sabe, Luciano é presidente do Diretório do PSD em Marabá, partido ao qual Tião Miranda filiou-se em novembro do ano passado, num grande ato político que contou com autoridades estaduais e nacional da agremiação.
A convenção é o ato que dá o sinal verde para o início da campanha, em 15 de agosto. Se a proibição de aglomerações ainda estiver em vigor no país até lá, a viabilidade do pleito fica comprometida e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), poderá adiar a eleição (o que pode ocorrer também até o final do mês de junho).
Este é o quarto secretário de saúde no governo de Tião Miranda. O primeiro foi Marcone Nunes Leite, depois Marcones José Santos da Silva, em seguida ficou no cargo a enfermeira Dármina Duarte (apenas um mês) e foi substituída por Luciano Dias, que permaneceu um ano e quatro meses na função.
A informação que a Reportagem do CORREIO DE CARAJÁS teve junto à Prefeitura é que Luciano deve continuar apenas como presidente do Comitê Municipal de Enfrentamento do Coronavírus, que não é remunerado. Outros pré-candidatos a prefeito também começam a se movimentar em Marabá, todos via redes sociais. O médico Manoel Veloso é candidato em potencial. Irismar Melo já anunciou que não será mais candidata a vereadora e suas postagens em redes sociais indicam que deverá disputar o cargo de prefeito; e Toni Cunha tem sido o adversário de Tião que mais usa as mídias sociais. Mas nenhum deles deu pistas de quem pode ser candidato a vice-prefeito. Só Tião. (Ulisses Pompeu)
A decisão foi tomada pelo ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello. | Reprodução
O ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, extinguiu o serviço especializado criado no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para acompanhar presos com transtornos mentais, boa parte deles detida ilegalmente em presídios e em hospitais de custódia. Pazuello acabou com o chamado Serviço de Avaliação e Acompanhamento de Medidas Terapêuticas Aplicáveis à Pessoa com Transtorno Mental em Conflito com a Lei, existente desde janeiro de 2014.
A portaria que extingue o serviço foi assinada pelo ministro interino em 18 de maio, que é exatamente o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. O movimento propõe uma reforma psiquiátrica que leve a um esvaziamento de manicômios, evitando, por exemplo, detenções ilegais de pessoas com transtornos mentais. O foco está na desinternação, com o fortalecimento de estruturas como as residências terapêuticas. O governo do presidente Jair Bolsonaro é contra essa proposta e a associa a políticas de esquerda.
Para acabar com o serviço, Pazuello alterou uma portaria vigente, com exclusão de trechos, e revogou a portaria de janeiro de 2014, que havia instituído o acompanhamento de presos com transtornos mentais por meio de equipes de avaliação, cuja sigla é EAP. Cada equipe num estado ou num município é formada por psiquiatra, psicólogo, enfermeiro, assistente social e terapeuta ocupacional, a um custo mensal ao SUS de R$ 66 mil.
“Serão mantidos por 180 dias, a contar da publicação desta portaria, os repasses dos incentivos financeiros aos estados e municípios que possuam equipes EAP constituídas e devidamente habilitadas”, cita o documento do ministro interino de Saúde que extinguiu o serviço criado no último ano do primeiro mandato da petista Dilma Rousseff. Para receber o dinheiro nos próximos seis meses, pela última vez, municípios e estados precisarão comprovar a produção das equipes, com registro regular no cadastro nacional de estabelecimentos de saúde.
A criação de um serviço médico voltado a acompanhar pessoas presas com transtornos mentais, de forma que se garanta assistência médica e que se permita análise dos processos judiciais, ocorreu depois de O GLOBO publicar uma série de reportagens denunciando, em 2013, que presos com problemas mentais eram colocados em celas comuns em presídios. Esses detentos ou não tinham o chamado incidente de insanidade mental — que atesta a loucura como pano de fundo para o ato criminoso — ou estavam em cumprimento de medidas de segurança, aplicadas pela Justiça quando se atesta a loucura. As reportagens revelaram ainda um cotidiano de tortura em hospitais de custódia, estruturas existentes para abrigar esses presos.
Em caso de comprovação do transtorno mental como motivador de um crime, o juiz pode declarar o suspeito como inimputável e determinar a absolvição do acusado. Se existem riscos, uma medida de segurança é aplicada, com determinação de internação em alguma unidade do poder público. O interno precisa receber atendimento psiquiátrico, o que não corresponde à realidade em boa parte dos hospitais de custódia e presídios brasileiros.
O trabalho jornalístico levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) a fazerem mutirões para analisar os casos mostrados, o que resultou em soltura em casos de detenções ilegais. Havia casos de pessoas presas por décadas, sem uma condenação efetiva. E também de presos em cumprimento de medidas de segurança sem acompanhamento psiquiátrico e ao lado de detentos com outras doenças, além de detentos que esperavam por anos pela conclusão de um incidente de insanidade mental.
E AGORA?
Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a decisão de extinguir o serviço foi tomada sem que a medida passasse pela comissão tripartite responsável pelos programas do SUS — na comissão, estão representados municípios, estados e União. Para a criação do serviço, houve intensas discussões entre os três entes que compõem o SUS.
O ministro interino da Saúde levou em conta um parecer de técnicos da pasta finalizado em dezembro de 2019, que concluiu que as EAPs não foram “massivamente” implantadas no país. Conforme o parecer, 11 equipes foram habilitadas desde 2014, um número pequeno se comparado com as equipes de atenção básica prisional, que atuam intramuros — 357 habilitações no mesmo período, segundo o documento.
O entendimento manifestado no parecer é que as EAPs buscam a “desinstitucionalização” das medidas de segurança aplicadas a pessoas com transtornos mentais que cometeram algum crime, o que depende de uma decisão da Justiça, segundo o ministério. O papel desempenhado pelas EAPs já seria executado pelo Judiciário, conforme a pasta.
O GLOBO enviou questionamentos ao Ministério da Saúde, por meio da assessoria de imprensa, no fim da tarde de segunda-feira. Não houve resposta até a publicação desta reportagem.
Investimento é de R$ 130 milhões e as obras, que estavam paradas desde 2016, foram retomadas em outubro de 2019. Previsão de entrega é em 2021.
Por G1 Santarém — Pará
Perfuração está agora na área do sistema conhecido como Irurá, onde fica a sede administrativa da Cosanpa em Santarém — Foto: Agência Pará/Divulgação
Com previsão de entrega para 2021, as obras de ampliação do sistema de abastecimento de água em Santarém, no oeste do Pará, ainda não chegaram a 50%. De acordo com a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), o projeto já teve 47% de conclusão.
Os investimentos no município estavam paralisados desde 2016. Em outubro de 2019, a obra de saneamento foi retomada. O investimento de cerca de R$ 130 milhões será para a perfuração de seis poços, construção de cinco reservatórios e 300 quilômetros de novas redes para ampliar o abastecimento de água para mais de 20 bairros de Santarém.
Esta semana, foi iniciada a perfuração do quarto poço de um total de seis poços profundos que irão melhorar o atendimento à população santarena. Dois já foram perfurados no bairro Livramento, um no bairro Nova República e a equipe de perfuração está agora na área do sistema conhecido como Irurá.
Esta semana, foi iniciada a perfuração do quarto poço de um total de seis estruturas profundas — Foto: Agência Santarém/Divulgação
No bairro Livramento, já foram perfurados dois poços e estão em andamento as obras do novo reservatório apoiado, a revitalização interna do reservatório existente e instalação da parte elétrica.
De acordo com o engenheiro responsável pela obra, Diego Batista, a partir deste mês, começarão a ser feitas gratuitamente as ligações domiciliares dos moradores que optaram por receber a rede da Cosanpa.
“A instalação de redes novas no setor Livramento já foi concluída, iremos começar a setorização da área e já realizamos o cadastro de moradores. Serão duas mil ligações gratuitas. A previsão é de que esse trabalho comece a ser feito agora em junho”, informou Diego Batista.
No bairro Nova República, já foram feitas as estruturas de base dos reservatórios, casa de química e casa de cloração. Este sistema irá beneficiar os bairros Matinha, Floresta, Cambuquira, Nova República, Vitória Régia, Santo André e parte do Urumari. Cinco equipes trabalham na implantação de novas redes de distribuição, em trechos que ainda receberão asfalto da prefeitura, para que não seja necessário escavar a rua novamente.
Imagem do ver-o-peso, um dos pontos que mais sofre com a maré alta | Oswaldo Forte/Agência Belém
Há riscos de maré alta entre os dias 3 e 8 de junho, em Belém, de acordo com a Marinha do Brasil. O fenômeno, se somado a chuvas fortes, poderá alcançar índices acima de 3.5 metros e deixar algumas ruas da cidade alagadas.
Equipes da Defesa Civil, Guarda Municipal de Belém e Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (SeMOB) vão atuar de forma integrada em ações preventivas.
Veja os dias e horários das marés com riscos moderados, conforme o site da Marinha do Brasil:
03/06- 9h08 (3.4) e 21h47 (3.3) Alerta de risco alto de manhã e à noite.
04/06- 10h (3.5) e 21h39 (3.3) Alerta de risco alto de manhã e à noite.
05/06- 10h45 (3.5) e 23h30 (3.3) Alerta de risco alto de manhã e à noite.
06/06- 11h28 (3.4) Alerta de risco alto pela à manhã.
07/06- 00h23 (3.3) e 12h13 (3.4) Alerta de risco alto durante a madrugada e pela manhã.
08/06- 13h02 (3.3) Alerta de risco moderado durante à tarde.
A partir de agora, manter relações sexuais com alguém que não more na mesma casa é um ato ilegal no Reino Unido. A medida faz parte das ações anunciadas pelo governo para conter a pandemia do novo coronavírus no país.
De acordo com decreto que passou a valer nesta segunda-feira (1), fica proibida a reunião em local privado de duas ou mais pessoas que não morem juntas. Para passar uma noite na casa de alguém será necessário uma justificativa razoável, caso a pessoa seja abordada por autoridades.
“Nenhuma pessoa pode participar de uma reunião que ocorre em um local público ou privado ao ar livre, e consiste em mais de seis pessoas, ou em ambientes fechados, e consiste em duas ou mais pessoas”, diz o decreto.
Ainda segundo o decreto, a polícia pode prender ou multar quem infringir as regras, com a multa padrão em 100 libras (cerca de 670 reais).
Porém, a polícia não terá autoridade para invadir a casa de ninguém, a menos que suspeite que esteja ocorrendo “atividade criminosa”.
“A polícia fará o que fez desde o início dos regulamentos de saúde. Eles estarão exercitando seu bom senso e emitindo apenas avisos de penalidade quando acreditarem que é o último recurso”, afirmou um porta-voz ao jornal The Sun.
De acordo com o decreto, “os shoppings deverão manter funcionando apenas clínicas, laboratórios, supermercados e restaurantes, estes últimos exclusivamente por meio de serviços de entrega à domicílio (delivery) até que seja aprovado protocolo específico”. O decreto não apresenta previsão de data para a retomada das atividades normais.
Além disso, os estabelecimentos comerciais que tiveram autorização para funcionamento devem respeitar todas as regras de higiene e proteção para a prevenção da disseminação da covid-19.
Proibições
Também estão ainda proibidos de funcionar salões de beleza, clínicas de estética e barbearias, academias de ginástica, bares, restaurantes, casas noturnas e estabelecimentos similares, atividades imobiliárias, agências de viagens e turismo.
Atividades em praias, igarapés, balneários, clubes e estabelecimentos similares também estão impedidos de exercer atividades.
A posição “dominadora” é uma das preferidas dos casais na cama. | Reprodução/Freepik
posição sexual onde a mulher ficar por cima do parceiro, mais conhecida como “dominadora”, é uma das preferidas dos casais na cama. Ela aparece, por exemplo, em lista de posições que facilitam o orgasmo feminino, que estimulam o ponto G. Os homens adoram, já que nessa posição podem apreciar o corpo feminino durante a relação.
De acordo com a sexóloga Vanessa de Oliveira, a “sentada” exige um certo nível de resistência física ou destreza na hora de realizá-la. Por isso é considerada como um verdadeiro exercício. “Tem que se preparar, respirar fundo e pensar no prazer”.
A médica conta que ficar por cima é bom para os dois, pois a mulher por cima controla a velocidade, ângulo e intensidade, o que facilita na hora de manter um ritmo que realmente seja prazeroso. “A vulva e o clitóris também ficam facilmente acessíveis e a maioria das mulheres acha que a relação fica muito melhor quando, além da penetração, tem essa região do corpo estimulada”.
Estar no comando é interessante, pois passa a sensação de poder. E a mulher pode controlar o sexo, exatamente do jeito que ela quer.
Mas o que fazer se tiver problemas com a posição? Como achar um bom ângulo?
“Sabemos que toda regra tem exceção e não há problema algum se você não se sentir confortável em cima. O que funciona perfeitamente para sua melhor amiga pode simplesmente não surtir efeito nenhum em você se tentar repetir os movimentos com o parceiro ou parceira”, explica.
De acordo com a médica, algumas mulheres têm dificuldade em encontrar um bom ângulo para a penetração quando estão por cima. “Ficar realmente sentada sobre o outro ou inclinar o corpo para a frente já irá mudar o ângulo que o pênis fica na vagina”.
Para achar a posição ideal, a especialista indica que mexer o tronco lentamente para frente, como se fosse deitar sobre o outro, ou para trás. Você também pode inclinar levemente para a direita ou para a esquerda. “Com essa brincadeira, em algum momento vai encontrar a postura ideal e mais prazerosa”, complementa.
O mesmo vale para a profundidade da penetração. Já que o pênis pode ir fundo demais e a mulher pode até sentir um pouco de cólica. O casal também pode ir testando. “Se achar que a penetração está muito profunda, pode deitar o corpo para frente e se apoiar em seus braços ou antebraços, quase como a tradicional ‘papai e mamãe’”.
Caso não consiga achar alguma posição, não precisa se preocupar, não há nada de errado com você. “Use as tentativas de encontrar a posição ideal como um momento para se conhecer e conhecer seu corpo”, frisa a sexóloga.
E se eu cansar no meio do caminho?
Ficar no comando tem suas vantagens, mas também exige mais esforço da mulher. “No meio da transa ela pode se cansar ou mesmo sentir alguma dor – aquela cãibra indesejada bem nesse momento, sabe? Pode acontecer”, confessa.
A médica lembra que a mulher pode controlar o ritmo, aumentando ou diminuindo, mas uma boa tática é pensar na respiração. A ideia, de acordo ela, é inspirar profundamente. “Faça respirações longas e profundas para não se cansar tanto”.
É importante relaxar!
O segredo para aproveitar ao máximo a relação sexual é relaxar. “Sexo é muito emocional, e para as mulheres experimentarem orgasmos profundos, algumas partes do cérebro precisam ser trabalhadas, como as que estão relacionadas a julgamento e controle”, comenta.
Ficar por cima também pode ajudar nesse ponto, já que nessa posição as mulheres tem o controle. O ideal é pensar apenas no momento e fazer o que está com vontade.
O tesão de ficar no comando do sexo multiplica a excitação. E, para o homem, a estimulação é diferente -mais para a frente e para trás do que para cima e para baixo – ajuda a demorar mais tempo para ejacular, dando mais tempo para a mulher gozar.
Confira outras possibilidades para explorar o sexo sem se cansar tanto.
Show-room
Yanka Romão
Essa posição, a ideia é que a outra pessoa que está sentada desça o tronco mais do que o normal, e que uma das pernas do parceiro seja segurada por você. A posição fica ainda mais interessante ao colocar seus pés um pouco mais para frente e, dessa forma, conseguir “tombar” o corpo um pouco para trás. Isso ajuda a fazer com que o pênis se encaixe melhor no canal vaginal, e um consiga dar apoio ao outro no movimento de vai-e-vem.
Encaixadinha sentada
Yanka Romão
Nessa posição, os dois ficam sentados, sendo que o parceiro se senta de costas para o outro. “O ideal é que os dois mantenham as pernas esticadas, assim ele pode rebolar no colo dele para ter mais contato e também sentir mais prazer”, indica.
Cowgirl invertida
Yanka Romão
Em vez de montar de frente para o parceiro, fique de costas para ele. “Dessa forma, você tem dois bônus: a curvatura do pênis vai tocar o ponto G e você pode ficar mais à vontade para potencializar o prazer ao estimular seu clitóris”, conta a sexóloga.
Agachamento erótico
Yanka Romão
É uma “configuração” que exige uma certa força nas pernas para praticar, mas que garante um prazer imenso porque é o agachamento da parceira que comanda a velocidade e a profundidade da penetração. Usar as mãos da outra como apoio permite controlar melhor os movimentos no “cintaralho”.
Gangorra de apoio
Yanka Romão
A mulher apoia as mãos nas mãos do parceiro e ele levanta as pernas, formando a posição de “gangorra”. “É preciso avisar, no entanto, que como o peso dela fica totalmente apoiado no quadril dele, a penetração pode ser mais profunda e selvagem”, admite.
Irlendes Rodrigues Nascido em 1961 no estado do Pará, no município de Cametá é formado em Gestão de Órgãos Públicos pela Universidade da Amazônia – UNAMA e também é Jornalista.